Os dados estatísticos da última década sugerem que o mercado de drones no Brasil vem crescendo em média 66% ao ano. É uma taxa altíssima comparada a outros setores também ligados ao desenvolvimento de tecnologias. Dados disponibilizados pela ANAC mostram que em julho de 2017 existiam 5.375 drones cadastrados para uso profissional, enquanto que os dados do mês de julho de 2020 apontam que esse número chegou a 29.645.

Será pelo fascínio de enxergar a vida a partir de uma nova perspectiva, aliado ao crescimento da comercialização de veículos aéreos não tripulados e, somado a isso, o espírito do jovem empreendedor – marco do momento em que estamos vivendo?

Reflexões a parte, o fato é que estamos num momento de ressignificar o que pensamos e praticamos quanto às metodologias utilizadas nos serviços de inspeção visual de fachadas e coberturas. Neste setor, os drones chegaram para revolucionar 3 pilares muito importantes – segurança, produtividade e economia.

Foi a partir desta reflexão que surgiu a Voosolo, uma empresa fundada por engenheiros que tiveram forte experiência em inspeção e manutenção de fachadas utilizando alpinismo industrial e cujo objetivo é agregar todos os valores proporcionados pelo drone sem deixar de considerar as técnicas e metodologias já estudadas por especialistas ao longo dos anos neste mercado.

A partir de câmeras e sensores específicos para cada projeto, a inspeção com uso de drone pode auxiliar no processo de identificação de diversas anomalias, tais como: trincas, fissuras, revestimento oco, umidade, corrosão, telhas quebradas, rufos danificados, e outros. Entretanto, é fundamental conhecer o histórico da edificação para analisar as manifestações patológicas considerando as particularidades de cada tipo de revestimento, afirma Carlos Wendling, diretor e fundador da Voosolo.

Se você busca redução de mão de obra em altura, produtividade nos levantamentos de campo e, ainda, economia nas contratações de serviços de inspeção, agora é possível.

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