Publicado em 21 de novembro de 2018
Checklist de segurança em condomínio para síndicos Será que o morador está realmente protegido? É a dúvida que todo síndico deve sempre ter. A preocupação com a segurança em condomínio faz parte das responsabilidades do profissional e garanti-la está entre suas funções.
Será que o morador está realmente protegido? É a dúvida que todo síndico deve sempre ter. A preocupação com a segurança em condomínio faz parte das responsabilidades do profissional e garanti-la está entre suas funções.
Será que o morador está realmente protegido? É a dúvida que todo síndico deve sempre ter. A preocupação com a segurança em condomínio faz parte das responsabilidades do profissional e garanti-la está entre suas funções.
Pensando nisso, separamos algumas dicas que podem auxiliar no desempenho das atividades do síndico ao garantir a segurança em condomínio. Veja o que está sendo feito e quais sugestões podem ser implementadas!
Checklist de segurança em condomínio para síndicos
1. O síndico precisa saber quais são suas responsabilidades
Estar sempre a par do que deve ser feito é fundamental para cobrir todas as áreas necessárias da segurança em condomínio. Por exemplo, o síndico é o responsável por estudar sobre qual melhor sistema de segurança.
2. Entender o que pode extrair de cada tecnologia
O síndico deve saber quais benefícios que o produto possui e como utilizá-los. Por exemplo, se precisa de relatórios atualizados dos acessos do condomínio, quem são as pessoas que entram ou saem, é necessário conhecer qual equipamento irá satisfazer sua necessidade e como deve ser operado para garantir o resultado desejado. Mais um caso é quando há uma situação de emergência. Há soluções que permitem utilizar um código no interfone que irá disparar um alarme para todos os ramais do prédio.
3. O que o síndico pode fazer em uma situação de emergência
Além das soluções possuírem funcionalidades como códigos e botões de pânico, o síndico também pode auxiliar. Um exemplo é se houver uma série de assaltos em sequência. Nesse caso, o profissional pode usar um interfone que dispara todos os aparelhos. Também pode entrar em contato com a empresa de monitoramento.
4. Reconhecer os chamados de emergência
Saber que pode entrar em ação de forma pró-ativa é ótimo. Mas também existem as opções citadas no item anterior. O síndico deve procurar por soluções que possam garantir a segurança em condomínio.
Uma situação comum é quando o morador é abordado ao chegar em seu carro, antes de entrar na garagem. Com a tecnologia atual, a pessoa pode possuir um controle com um botão que irá disparar um alarme para a portaria. Por consequência, será acionada uma empresa de monitoramento e enviado um sinal para a polícia.
5. Capacitar os moradores para a segurança em condomínio
Depois de saber como funcionam as soluções, é preciso repassar as informações para os moradores. Uma alternativa é chamar um especialista, para falar sobre as soluções tecnológicas. Também é interessante requisitar treinamentos com instaladores.
6. A segurança em condomínio depende dos colaboradores
A equipe deve estar 100% integrada com o planejamento da segurança em condomínio do síndico. Por isso, a capacitação dos colaboradores é um ponto-chave. O porteiro, zelador e demais profissionais precisam conhecer suas funções e responsabilidades, assim como operar as soluções tecnológicas adquiridas pelo síndico.
7. Prever manutenção e revisão das tecnologias
O síndico deve estar sempre atualizado sobre as soluções para a segurança em condomínio. Afinal, muitas vezes não se sabe o desempenho do alarme de incêndio até que ocorra de fato uma emergência. Por essa razão, é aconselhável programar testes e simulações com os moradores, além de realizar os procedimentos de testes com todos os produtos periodicamente.
8. Pesquisar sobre os fornecedores de segurança em condomínio
O síndico deve estar preocupado com o histórico da empresa, solicitando e buscando informações do fornecedor do produto. Da mesma maneira, deve pesquisar as empresas de instalação e manutenção.
Uma das formas é perguntar por certificados de treinamento e o conhecimento do produto. Os instaladores autorizados, em geral, possuem documentos que comprovam a sua expertise. No site da Intelbras, há uma página apenas para localizar os instaladores autorizados mais próximos de cada região. É necessário pensar que essas pessoas terão total conhecimento do condomínio e, por isso, devem ser extremamente confiáveis.
Segurança em condomínio: pontos principais
De tudo o que abordamos, é notável a presença do síndico como um dos protagonistas da segurança em condomínio. Fazendo um breve resumo:
- O síndico deve entender quais são suas responsabilidades na segurança do prédio;
- O síndico deve estudar sobre questões relacionadas com segurança de forma geral e se manter atualizado sobre o tema;
- É fundamental saber o que cada solução tecnológica pode oferecer de benefício e poder de controle;
- Saber quais ações podem ser tomadas em uma situação de emergência, quando não é mais possível prevenir e é necessário solucionar;
- Entender os tipos de chamados de emergência que o condomínio pode implementar;
- Conscientizar os moradores sobre a importância da segurança;
- Repassar aos moradores todas as informações sobre regras e sistemas de segurança;
- Capacitar os colaboradores sobre suas funções e responsabilidade na manutenção de um prédio seguro;
- Promover a capacitação da equipe no uso dos equipamentos tecnológicos;
- Fazer testes e simulações com os equipamentos;
- Ficar atento nas datas de manutenção e revisão, além de averiguar defeitos nos testes e simulações;
- Pesquisar sobre o fornecedor da solução;
- Garantir que o instalador faz parte das empresas autorizadas pelo fornecedor do equipamento ou tem certificados de treinamento.
O checklist de segurança em condomínio está 100%? Se ficou com alguma dúvida ou tem alguma sugestão, deixe um comentário pra gente!
Fonte: Intelbras
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