Publicado em 18 de maio de 2023
Com energia elétrica mais cara, condomínios podem optar por redução de custo com a solar Uma das alternativas para fugir desses aumentos da energia elétrica é a implantação da energia solar. E as vantagens oferecidas por este sistema têm atraído muitos síndicos de prédios residenciais.
Uma das alternativas para fugir desses aumentos da energia elétrica é a implantação da energia solar. E as vantagens oferecidas por este sistema têm atraído muitos síndicos de prédios residenciais.
O custo da energia elétrica no Brasil não para de subir. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou, recentemente, novo reajuste nas contas. Somente o consumidor do Rio de Janeiro passou a pagar, em média, 7% a mais pelo serviço. Uma das alternativas para fugir desses aumentos é a implantação da energia solar. As vantagens oferecidas pelo sistema solar têm atraído muitos síndicos de prédios residenciais. Segundo o gerente de Novos Negócios da Cipa, Bruno Queiroz, a adesão reduz a tarifa para os moradores, de forma imediata, em até 15%. O crescimento da geração de energia solar deve atrair mais de R $86,2 bilhões em novos investimentos para o setor na próxima década, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).
– Além dessa economia imediata, que impacta no orçamento dos moradores e no caixa do condomínio, existe a questão ambiental. O Brasil conviveu, nos últimos dois anos, com crises hídricas históricas. Precisamos aliviar o sistema e criar alternativas para conter a alta das tarifas – explica Queiroz.
– Um condomínio que passa a contar com um sistema próprio de produção solar fica completamente fora dos reajustes aplicados pelas concessionárias. O consumidor não fica mais refém das bandeiras amarelas, vermelhas e passa ao largo da escassez hídrica, pelo menos no ponto relacionado ao fornecimento de energia – acrescenta o representante da Cipa.
– É um modelo flexível, pensado de acordo com a realidade de cada cliente. A geração da energia pode ser no local do interessado – se houver espaço disponível – ou pode se dar em uma fazenda solar remota, onde a empresa investe, estrutura e opera a planta%. – ressalta Queiroz.
Fonte: Cipa
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