Publicado em 24 de abril de 2019
Como combater o assédio moral no condomínio? Atualmente, muito se tem falado de assédio e preconceito. Mas, e quando esses problemas acontecem em uma assembleia condominial. O que deve ser feito?
Atualmente, muito se tem falado de assédio e preconceito. Mas, e quando esses problemas acontecem em uma assembleia condominial. O que deve ser feito?
Atualmente, muito se tem falado de assédio e preconceito. Situações caracterizadas como criminosas.
Mas, e quando esses problemas acontecem dentro do condomínio em uma assembleia. O que deve ser feito?
Humilhação, constrangimento, atos preconceituosos, ameaças e autoritarismo são atos caracterizados como assédio moral, práticas que podem vir de toda e qualquer pessoa ainda mais em uma assembleia aonde o condômino fica exposto na hora de votar.
O assédio moral pode ser perseguição, humilhação, constrangimento durante ou após a assembleia, o famoso “dedo na cara” perguntando o porque do voto contra ou a favor e cobrando explicações.
Formas de assédio moral
- Isolamento do morador dos demais vizinhos.
- Humilhação nas áreas comuns.
- Apelidos pejorativos
- Atos praticados contra a dignidade do condômino.
- Evitar moradores que tem posicionamento contra a gestão.
Para impedir
É importante que o sindico saiba conduzir uma assembleia e um presidente que conheça o artigo 186 do Código Civil que diz: “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direto e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito”.
Como qualquer forma de represálias é crime, o ideal é manter uma boa comunicação e uma assembleia organizada de preferência com votação secreta, assim estimula a participação de todos e evita que os moradores fiquem expostos a temas polêmicos.
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Fonte: Votcom
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