Publicado em 11 de novembro de 2021
Conheça 4 tipos de portaria para condomínios Conheça 4 tipos de portaria para condomínios. Além do porteiro tradicional, construtora investe em estrutura para outras opções de portaria.
Conheça 4 tipos de portaria para condomínios. Além do porteiro tradicional, construtora investe em estrutura para outras opções de portaria.
Além do porteiro tradicional, construtora em Curitiba investe em estrutura para outras opções de portaria remota ou semipresencial.
Um dos itens mais importantes na área comum de um edifício é a portaria. Ela controla a entrada de pessoas no condomínio e aumenta a segurança. A portaria também oferece muita conveniência: os profissionais ajudam a entrar no prédio com mais praticidade, recebem as encomendas e recepcionam visitantes, entre outras contribuições importantes no dia a dia.
Porém, ter uma equipe de porteiros presencialmente na entrada não é a única maneira de manter a segurança e conveniência no seu condomínio. Há outros tipos de portarias, que oferecem diferentes benefícios — como economia em taxas de condomínio, por exemplo. Entenda mais sobre essas opções a seguir.
1. Portaria tradicional (presencial)
A primeira opção é mais conhecida, em que uma equipe de porteiros se reveza na guarita, em turnos. Assim, a entrada está sempre assistida, seja para receber uma encomenda, recepcionar um visitante ou zelar pela segurança do condomínio.
Trata-se de uma opção mais custosa, já que demanda vários funcionários. Mas a contratação de uma empresa terceirizada aumenta o custo-benefício desta opção, pois essa empresa é quem fica responsável pelo treinamento e encargos trabalhistas dos porteiros, trazendo mais praticidade para a administração do condomínio.
2. Portaria remota 24 horas
Uma alternativa que vem chamando atenção nos últimos anos é a portaria remota: em vez de ficar na guarita do edifício, os porteiros ficam em uma central de monitoramento da empresa terceirizada. Eles acompanham tudo pelas câmeras e fazem o mesmo serviço de controlar as entradas e interfonar quando necessário — apenas não podem receber pacotes.
Isso diminui bastante o custo da portaria, impactando diretamente nas taxas de condomínio. Também pode aumentar a segurança: como o porteiro não está presencialmente no local, ele pode pedir ajuda sem ser ameaçado em tentativas de invasão. A questão é que o prédio deve ter estrutura para portaria remota, como câmeras, para que essa opção seja possível.
3. Monitoramento à distância, sem portaria
Se a preocupação é somente com a segurança, sem precisar das conveniências de controle de entrada e recepção, há uma alternativa com custo ainda menor. Trata-se da contratação de um serviço de monitoramento à distância por câmeras, mas sem portaria remota.
Os moradores recebem suas tags e controles para entrar no prédio (e não há ninguém para abrir a porta ou auxiliar na entrada), mas há uma equipe monitorando as câmeras, na central, para manter a segurança de todos. Assim como na opção anterior, o edifício precisa oferecer a estrutura necessária para adoção do modelo.
4. Modelo híbrido (semipresencial)
Por fim, é possível mesclar dois modelos diferentes, criando uma portaria semipresencial. Por exemplo: o porteiro fica na guarita durante o dia, quando há maior fluxo de moradores e visitantes na entrada, enquanto que à noite há apenas o serviço remoto. Assim, seu edifício diminui os custos com menos prejuízo à segurança e conveniência dos moradores.
Qual tipo de portaria escolher?
Essa é uma questão que depende bastante de cada condomínio e do perfil de moradores: em prédios com muitas pessoas jovens, as opções menos custosas costumam ser as favoritas, enquanto condomínios familiares ou com moradores idosos preferem contar com a presença do porteiro, para auxiliar sempre que preciso.
O importante é se certificar de que o edifício em que seu apartamento está localizado permite essa escolha, caso a situação se modifique. É o caso dos empreendimentos da construtora Terrasse. A escolha final é dos condôminos, conforme suas necessidades.
A segurança e conforto dos moradores, bem como a continuidade desses benefícios no longo prazo, devem ser prioridades na entrega de um empreendimento.
Fonte: Gazeta do Povo
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