Publicado em 29 de janeiro de 2019
Equipamentos adequados e porteiros bem treinados são essenciais Para intensificar a segurança em condomínios e contribuir para a inibição de crimes, mais que a implantação de recursos eletrônicos, a capacitação de porteiros e o uso de equipamentos tecnológicos adequados, corretos para cada ambiente, são itens decisivos para a eficiência de ações, evitando o desperdício de investimentos e ampliando a tranquilidade entre moradores.
Para intensificar a segurança em condomínios e contribuir para a inibição de crimes, mais que a implantação de recursos eletrônicos, a capacitação de porteiros e o uso de equipamentos tecnológicos adequados, corretos para cada ambiente, são itens decisivos para a eficiência de ações, evitando o desperdício de investimentos e ampliando a tranquilidade entre moradores.
Para intensificar a segurança em condomínios e contribuir para a inibição de crimes, mais que a implantação de recursos eletrônicos, a capacitação de porteiros e o uso de equipamentos tecnológicos adequados, corretos para cada ambiente, são itens decisivos para a eficiência de ações, evitando o desperdício de investimentos e ampliando a tranquilidade entre moradores.
Por apresentar maior fluxo de pessoas, os condomínios, sejam horizontais ou verticais, devem ter preocupações além do sistema de monitoramento por câmeras, investindo também em recursos de segurança com foco no portão principal de entrada e saída de veículos e pessoas. É o que destaca o encarregado de segurança do Grupo PoliService, Jorge Fernandes.
“Para a entrada e saída de veículos, é importante utilizar um sistema de eclusa, fazendo com que o morador acesse dois portões ao chegar. O primeiro de acesso direto, podendo ser feito através de fechadura eletrônica. Já o segundo, seria aberto pelo porteiro, após visualização ampla de quantas pessoas estão no carro e identificação do veículo. O mesmo pode ser aplicado para pessoas a pé, envolvendo sistemas de circuito eletrônico para o local de entrada. O ideal é o condomínio reservar um espaço para que as pessoas entrem individualmente e possam ser observadas pela portaria”, orienta.
O profissional alerta que de nada adianta todos estes cuidados, se o porteiro não receber o treinamento qualificado, pois em muitos casos, é uma ação pontual do responsável pela portaria que evita consequências mais graves. Por isso, os treinamentos devem ser feitos por meio de empresas especializadas, podendo ser estendidos aos moradores também, o que é aconselhável. Na capacitação para porteiros, informações e medidas preventivas são repassadas com intuito de orientar profissionais para que fiquem atentos a ações envolvendo segurança. “É importante que os moradores também colaborem, informando com antecedência quando receberão visitas, encomendas, fornecedores de serviços, etc”, ressalta.
Ainda segundo Fernandes, um bom planejamento voltado à segurança de condomínios utiliza a tecnologia a favor do maior controle de quem circula pelas áreas comuns e investe em barreiras perimetrais eficientes, como é o caso de muros e sensores conectados com o monitoramento 24h realizado por empresas especializadas.
Fonte: poliservice.com.br
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