Publicado em 15 de setembro de 2021

Quadros: para inspirar a sua decoração!

Quadros: para inspirar a sua decoração! Como usar quadros para ter um décor cheio de personalidade! Confira estas dicas para você!

Como usar quadros para ter um décor cheio de personalidade

 

Quadros: para inspirar a sua decoração!

 

Compor quadros é uma arte. Eles são peças-chave na decoração, já que contam sobre as nossas histórias, referências e expectativas. Há quem comece a desenhar ambientes por eles, já que são capazes de dar o tom de toda a decoração. Pensando nisso, conversei com a Patrícia Malvaccini, que é artista plástica. Hora de se inspirar e dar vida às paredes de casa.

Quais as dicas para quem quer usar quadros na decoração?

Patrícia Malvaccini – A minha principal dica é que a arte, seja pintura ou fotografia, deve fazer sentido para quem está escolhendo e principalmente para os moradores da casa. Eu sempre faço algumas perguntas sobre as cores favoritas, se tem criança em casa, qual o sentimento que o quadro desperta e, claro, se está em harmonia com a decoração.

Qual a altura correta para pendurar um quadro?

O quadro não pode ficar “flutuando” no ambiente, não pode ficar perdido. Para isso, devemos buscar como parâmetro os móveis para criar uma composição. O ideal é 25cm acima do sofá, 1,60m de altura do chão quando estiver sozinho na parede, e sempre com o ponto focal na altura dos olhos. Atualmente, os quadros em grandes formatos estão muito em alta.

Qual a melhor maneira de fixar o quadro?

Se você não quer furar a parede, existem fitas autocolantes muito poderosas, mas muitas vezes a furadeira é a forma mais segura. Eu sempre indico um profissional para garantir perfeição. Um quadro torto ou em vista de queda não é legal.

É possível misturar quadros com molduras diferentes no mesmo ambiente?

Claro! Quando o cliente tem um acervo de fotos e pinturas, nós podemos dispor criando uma composição afetiva. Mas quando não tem o acervo, podemos criar a galeria com a diversidade de molduras, dando assim a sensação de memória. O ideal é mesmo que não fique tudo igual. Pense em uma família, somos parecidos, mas não somos iguais.

Fonte: Tribuna de Minas

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