Publicado em 9 de abril de 2019
5 coisas que porteiros de condomínio não devem fazer É fundamental que os porteiros de condomínios realizem o seu trabalho da melhor forma possível, evitando algumas atitudes que podem ter um impacto negativo na rotina dos moradores e nos processos internos dos responsáveis pela administração.
É fundamental que os porteiros de condomínios realizem o seu trabalho da melhor forma possível, evitando algumas atitudes que podem ter um impacto negativo na rotina dos moradores e nos processos internos dos responsáveis pela administração.
Um dos profissionais mais importantes para a segurança e o bom funcionamento de um condomínio é o porteiro.
Ele tem funções fundamentais que garantem a segurança dos moradores e uma melhor administração do síndico. Justamente por isso, é muito importante que os porteiros de condomínios realizem o seu trabalho da melhor forma possível, evitando algumas atitudes que podem ter um impacto negativo na rotina dos moradores e nos processos internos dos responsáveis pela administração.
Confira agora cinco coisas que os porteiros de condomínio não devem fazer em hipótese alguma!
Autorizar a entrada de visitantes sem identificação
Essa é uma regra de ouro: para que um visitante entre no condomínio, é indispensável que ele se identifique. O mais importante é que o porteiro não abra exceções: a identificação e o registro dos horários de entrada e saída são fundamentais para a segurança de todos. Em caso de algum incidente, essas informações podem ser determinantes.
Um porteiro bem instruído vai entender e respeitar essa orientação.
Desconcentrar-se do trabalho
Sobretudo nos dias de hoje, as distrações podem ser muitas: televisão, tablet, telefone celular. É muito importante que o porteiro não faça uso frequente desses aparelhos, que têm um alto poder de desconcentrar o profissional de sua tarefa, que é tomar conta e saber do que acontece na entrada do condomínio.
O ideal é que na guarita só existam os televisores com as imagens das câmeras de segurança e que o porteiro seja informado da restrição do uso de aparelhos que possam atrapalhar a execução de suas funções.
Abrir a garagem sem a certeza de quem está no carro
O porteiro não deve decidir quem entra na garagem com base apenas no reconhecimento do carro de um morador. É sua função identificar quem está dirigindo o veículo e só permitir a entrada de moradores.
Importante ressaltar que algumas medidas podem parecer exageradas ou sem propósito, mas visam exclusivamente à segurança e ao bem estar dos moradores do condomínio. Esses protocolos devem ser respeitados e ter a colaboração dos moradores, que não devem fazer pedidos que extrapolem as funções ou que contradigam as orientações recebidas pelos administradores do condomínio.
Deixar a portaria vazia
Quando precisar deixar da portaria, é fundamental que o porteiro solicite a algum colaborador da equipe para cobrir a sua ausência. A guarita de um condomínio nunca deve estar vazia.
Por mais rápida que seja a saída, é muito importante que o porteiro cuide sempre de encontrar algum substituto, garantindo a segurança do condomínio e a manutenção dos procedimentos fundamentais.
Conversar sobre a rotina e informações particulares dos moradores
Um bom porteiro é ético, discreto, focado e não compartilha informações privadas da vida dos moradores do prédio. Esse, aliás, é um ponto muito importante.
Em sua posição, o profissional acompanha a rotina de todos os moradores, tendo acesso a informações privadas vez ou outra. Aqui, a discrição e a ética são fundamentais e fazem toda a diferença para o bem estar e o conforto dos moradores.
A postura adequada dos porteiros de condomínios é muito importante para o bom funcionamento da estrutura. Por isso, os responsáveis devem investir em um bom treinamento dos profissionais, acompanhando de perto a execução das tarefas e a satisfação dos moradores.
Compartilhe conosco a sua experiência sobre o assunto: para você, o que um porteiro não pode fazer? Comente abaixo!
Fonte: Condlink
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